Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Álbum de Testamentos

"Como é possível alguém ter tanta palavra?" – Ivo dos Hybrid Theory PT

Músicas Ao Calhas - Naked e similares

Já faz algum tempo desde a última vez que falei de um tema de Avril Lavigne numa entrada de Músicas ao Calhas. Hoje quero falar daquela que tem sido, de maneira constante desde as primeiras audições, uma das minhas músicas preferidas da cantautora canadiana - mas cujo significado demorei alguns anos a compreender. E tal como fiz com Innocence e Nobody's Home, falarei também de músicas que abordam temas semelhantes.
 

 
"You see right through me and I can't hide"
 
Naked é uma balada rock, proveniente do primeiro álbum de Avril Lavigne, Let Go. Começa com notas de órgão - que se tornam a marca da música - seguida da guitarra acústica que a conduz. Depressa se juntam a bateria e a guitarra elétrica, no refrão. A terceira parte da música é indubitavelmente a melhor, a mais emocionante, com os vários instrumentos soltando-se e os vocais extremamente expressivos de Avril, terminando apenas com a voz dela e a guitarra acústica. Referir, rapidamente, que nas versões ao vivo, acrescentava-se um solo de guitarra, que também fica muito bem.
 
A letra de Naked fala de intimidade, da liberdade de se ser quem verdadeiramente é junto da pessoa que se ama. Fala de aceitação, de ausência de segredos, de muros. De uma nudez em termos emocionais, em suma. No entanto, também é legítimo atribuir um carácter sexual à letra. Na minha opinião, ele existe, mas de uma maneira muito romântica. No fundo, em Naked há uma mistura única de romantismo, intimidade, inocência e erotismo, revelando-se uma canção muito emotiva e surpreendentemente madura, se tivermos em conta que a Avril a terá composto quando tinha dezasseis ou dezassete anos.
 
A interpretação vocal da cantautora transmite bem esse carácter híbrido da música. A voz dela em todo o álbum Let Go, de resto, é a minha preferida de todos os discos dela até ao momento. No seu álbum de estreia, esta surge muito pura, com nuances que nunca mais conseguiu repetir. Tal voz funciona muito bem em Naked. Regressando à terceira parte da música, gosto muito dos yeah-yeah-yeah, dos through que se prolongam com os backvocals por detrás mas, sobretudo, aquele baby mesmo no final, extremamente expressivo e perfeito.


Existe uma versão demo da música, naturalmente com menos qualidade que a versão final, incluída no álbum. Esta possui, no entanto, algo que, na minha opinião, ficou a faltar na versão do disco: uma secção de violinos - embora estes estejam presentes na versão instrumental da música. Em termos de interpretação vocal, fazem falta vários elementos, como os yeah-yeah-yeah e o baby no fim. De uma maneira geral, a interpretação está bem melhor na versão definitiva. No entanto, vale a pena ouvir este demo, tanto pela curiosidade como pelo instrumental.

Entre as músicas com temas similares a Naked que escolhi para esta entrada, encontram-se dois temas de Bryan Adams. Um deles é She's Got A Way.



"Such a mystery, how she seems to know, every part of me"
 
She's Got a Way faz parte de 11, o último álbum de estúdio do cantautor canadiano, sendo uma das minhas canções preferidas deste disco. A letra fala de alguém com quem não é possível mentir ou fingir, que nos conhece demasiado bem e nos deixa completamente desarmados. Esta canção tem versões diferentes - uma com mais guitarra elétrica e um remix, por Chicane (que já tinha feito a sua versão de Cloud Number Nine) - mas só gosto da que vem no álbum original. A do vídeo acima é muito semelhante. A sonoridade está de acordo com o próprio conceito do álbum: guitarras discretas, com solos que funcionam como segunda voz, piano, bateria suave. E a interpretação de Bryan, suave, terna como só ele sabe fazer, combina perfeitamente com a letra.
 

"I wanna know you like I know myself"

A segunda canção de Bryan Adams deste grupo é Inside Out, do álbum On a Day Like Today - embora a tenha ouvido pela primeira vez na compilação The Best of Me, há já onze anos. Esta tem uma sonoridade grave e intimista, proporcionada por notas de órgão, baixo, guitarra elétrica. A letra que expressa a vontade de saber tudo sobre a amada, conhecê-la a fundo, ser íntimo dela. Sempre considerei Inside Out uma música extremamente tocante, ao ponto de, durante os primeiros anos, me fazer frequentemente chorar quando a ouvia - não sei bem explicar porquê.

 
"You see all my light, 
And you love my dark"

 Passemos agora a Everything, uma das primeiras canções que conheci de Alanis Morissette, há dez anos. Já afirmei anteriormente que o carácter que Alanis expressa na sua música - personalidade forte, politicamente incorreta, terra-a-terra sem deixar de ter uma faceta espiritual - me recorda a minha personagem principal feminina, Bia. Everything vai nessa linha, pela maneira como a narradora descreve, sem pudores nem eufemismos, todos os seus defeitos e virtudes e a maneira como o seu amado está ciente de tudo isso e, em vez de a criticar ou de se afastar, ainda a ama mais por isso. Quanto à sonoridade, não há muito a dizer: é o típico rock ligeiro de Alanis.


"But no one in this world knows me the way you know me
So you'll porbably always have a spell on me..."

A última música de que quero falar nesta entrada é Hate that I Love You, de Rihanna e Ne-Yo. Não sou fã desta cantora, gosto de meia dúzia de singles dela - que não é ela a compôr - e detesto uns quantos outros. Hate that I Love You é, provavelmente, a minha favorita dela. Em termos de sonoridade, é uma típica balada R&B, guiada pela guitarra acústica, ritmada por batidas, bastante agradável e adequada à temática da canção. Em termos de interpretação vocal, nada a assinalar. Posso não ter grande opinião acerca de Rihanna e da sua carreira, mas ela canta bem. A letra é mais profunda que a maioria das canções de Rihanna. Fala sobre alguém que nos conhece a fundo e que amamos, talvez contra vontade, ao ponto de ficarmos completamente à mercê dessa pessoa e vermos isso usado contra nós.

Todas estas canções, à sua maneira, mostram que amar implica sinceridade, baixar as defesas, permitirmo-nos ser vulneráveis, abandonarmo-nos em mãos alheias, correndo o risco de sairmos magoados. Pode ser uma maldição, pode mudar-nos mais do que desejaríamos, para melhor ou para pior. Isto é um dos motivos pelos quais, tal como afirmei anteriormente, apesar da minha costela romântica, me sinto tão relutante em apaixonar-me a sério. Não consigo imaginar-me expondo-me dessa maneira perante qualquer um... ou qualquer uma. No entanto, a ver se mantenho essa convicção se ou quando cair nessa armadilha.

 

O meu interesse pela carreira de Avril Lavigne já não é o que era há uns anos, por diversos motivos. Por o seu mais recente álbum não me ter entusiasmado por aí além e por, neste momento, andar mais interessada noutros artistas. Poucas notícias relevantes têm surgido sobre a Avril, este ano. A cantautora esteve em digressão pela Ásia, nos últimos meses mas, pelo que tenho visto em fotografias e vídeos do YouTube - o que não é muito, admito - o conceito tem sido muito semelhante ao da digressão anterior, The Black Star Tour. Pior do que tudo, anda a faltar-lhe presença em palco. Tal lacuna tem-se tornado mais evidente para mim agora, que estou mais familiarizada com o desempenho em palco de artistas como Hayley Williams dos Paramore, Mike e Chester dos Linkin Park, e Sharon dos Within Temptation.

Por outro lado, os próximos singles do seu álbum homónimo foram anunciados recentemente. Em primeiro lugar, Hello Kitty será lançada na Ásia, uma jogada que considero inteligente. A música é, por várias razões, perfeita para o mercado asiático - noutros mercados, contudo, o resultado seria demasiado imprevisível. Esta acaba por ser a solução ideal: por um lado, eu não queria, de todo, ter Hello Kitty como single. Por outro, não podia deixar de reconhecer que a canção tem um certo potencial que não seria sensato desperdiçar. Com esta decisão, toda a gente ganha.

Mas ainda quero ver o que fazem com o videoclipe. Estou com um bocadinho de medo...

Entretanto, Avril anunciou, também, que Give You What You Like será lançada como single a nível mundial. Já se especulava há algumas semanas que a escolha para o quarto single, sem ser Hello Kitty, seria entre Bad Girl e esta música. Mais uma vez, fiquei contente com a decisão tomada. Apesar de gostar muito de Bad Girl, para a rádio esta seria demasiado agressiva e... explícita. Give You What You Like é bem mais adequada, na minha opinião. É uma das melhores do quinto álbum, tanto em termos musicais como de letra, uma das mais amadurecidas.

É, aliás, interessante compararmos Naked com Give You What You Like: uma das músicas mais antigas com uma das mais recentes, duas canções que abordam temas parecidos mas de maneiras bem distintas.

Por muito de goste de várias músicas do álbum Avril Lavigne, canções anteriores a esse disco são bem mais marcantes. Em particular as mais clássicas, como Naked, as que me fizeram apaixonar por Avril e que continuam a ter o mesmo impacto de sempre. Ou mesmo maior pois, à medida que vou amadurecendo, conhecendo música nova, vou ficando cada vez mais ciente da genialidade destes primeiros temas, descobrindo outros motivos para adorá-los. É por isso, também, que ainda não desisto de Avril Lavigne - por ainda ter a esperança de que, mais cedo ou mais tarde, torne a lançar músicas que me surpreendam pela positiva.

Músicas Ao Calhas - Hand In My Pocket & That I Would Be Good

Já anteriormente falei aqui sobre Alanis Morissette, uma cantautora que, não se encontrando no topo das minhas preferências, possui, contudo, uma mão cheia de faixas marcantes. Hoje quero falar de duas delas, sendo que Hand in my Pocket é a minha preferida de Alanis, rivalizando com Guardian.
 

"And what it all boils down to
is that no one's really got it figured out just yet"

O estilo musical de Hand in my Pocket é, há já muitos anos, o meu preferido: rock ligeiro, no feminino. Dá, aliás, para perceber que Avril Lavigne colheu no trabalho de Alanis inspiração para o seu primeiro álbum, Let Go - foi um dos motivos pleos quais montei o vídeo acima, há um ano. Destaco na sonoridade o baixo, os riffs de guitarra elétrica e a harmónica, que dá um elemento muito característico à música.

A letra de Hand in my Pocket é cantada num tom descontraído, jovem, reforçado por vários "Yeah"'s e "Baby"'s. Lista uma série de contratempos com que a narradora se depara, cada um deles seguido de um aspeto positivo, para contrabalançar, ou vice-versa. Transmite-se, assim, uma mensagem de optimismo, de aproveitamento do lado positivo das coisas, de preserverança. A vida não está a correr da maneira desejava mas o mesmo acontece com toda a gente, pelo que não é motivo de desânimo e, mais cedo ou mais tarde, acabará por correr bem. Tudo isto faz de Hand In My Pocket uma música de verão perfeita: jovem, alegre, descontraída, sem ser fútil.



"That I would be good
Whether with or withou you..."

That I Would Be Good acaba por ser a antítese de Hand In My Pocket, o falhanço da filosofia desta última faixa. Em contraste com a alegria e leveza do single de Jagged Little Pill, That I Would Be Good é uma música triste, de desilusão. Para tal efeito, contribuem os acordes graves de guitarra e os violinos. Há que dizer que a voz de Alanis transmite muito bem a emoção da música. Por fim, gosto da flauta que encerra a faixa (e que, nesta versão ao vivo, também a abre).

Tal como em Hand In My Pocket, em That I Would Be Good há uma listagem de situações - desta feita, são enumeradas uma série de contratempos que se julgava não serem suficientes para nos deitarem abaixo: dificuldades financeiras, problemas de saúde, tanto física como psicológica, desgostos amorosos. Assim, tal como acontece com Hand In My Pocket, qualquer pessoa se pode identificar a letra, bem como acrescentar mais situações à lista sem que esta ficasse completa.

Tanto Hand In My Pocket com That I Would Be Good fazem parte de um conjunto de canções, incluindo Hello Cold World e Perfect World (de que já falei AQUI e AQUI), canções que, cada uma à sua maneira, caracterizam a minha vida atual, bem como a vida de outros habitantes deste País em crise, com destaque para a chamada Geração À Rasca. That I Would Be Good caracteriza os aspetos mais negativos e Hand In My Pocket foca-se nos mais positivos, podendo mesmo o respetivo sujeito narrativo ser descrito como um membro da Geração à Rasca que se vai desenrascando. Assim, tal como fiz nas entradas que escrevi no outono passado, prefiro destacar as mensagens mais positivas destas canções: recordar o consolo relativo de estarmos todos a passar, mais ou menos, pelo mesmo; continuar a fazer o melhor que pudermos, retirando alegria das pequenas coisas e talvez um dia as coisas comecem a melhorar. Finalmente.


A curto/médio prazo, uma das coisas que me vão ajudar será o lançamento do quinto álbum de Avril Lavigne. Depois de meses à espera, foi finalmente anunciado o título e a data de lançamento do dito cujo. À semelhança do que aconteceu com o álbum dos Paramore deste ano, o disco será homónimo (aquela gente anda mesmo com falta de imaginação. Se o novo álbum dos Within Temptation também for homónimo, ainda mato alguém...). O lançamento está marcado para daqui a cinco semanas, mais precisamente a 24 de setembro. Ando descontente com muitas coisas relativamente a este álbum - começando pela falta de criatividade na escolha do título e acabando na foto tipo passe que escolheram para a capa - mas sinto-me deveras entusiasmada perante a ideia de uma série de músicas novas da minha cantora preferida para ouvir várias vezes sem conta, sobre as quais trocar opiniões e especulações com outros fãs, para montar vídeos, para esmiuçar, comparar com outras faixas (da Avril e não só) e criticar aqui no Álbum, para ansiar por videoclipes, versões instrumentais e apresentações ao vivo. É das poucas coisas que me deixariam ansiosa por setembro e das várias que vão tornando a vida um pouco mais agradável.

Música de 2012 #1

O final do ano aproxima-se a passos largos. Uma coisa que costume fazer no fim de cada ano é eleger os cantores, faixas e/ou álbuns musicais que mais me marcaram nesse mesmo ano.
 
2011, por exemplo, foi um ano bastante rico em termos musicais para mim. Há um ano, elegi Goodbye Lullaby, de Avril Lavigne, e The Unforgiving, de Within Temptation (Crítica AQUI), como os álbuns do ano, com destaque para os singles Smile e Shot in the Dark, respetivamente. Também marcantes foram o single Monster, dos Paramore, e a banda Sum 41, apesar de não ter gostado tanto assim de Screaming Bloody Murder.
 

BWGEneLCIAAdta3.jpg

 

Este ano, Alanis Morissette foi uma cantora marcante. Já a conhecia há bastante tempo e músicas como Ironic e You Learn há muito que fazem parte da minha playlist. Este ano decidi ouvir-lhe a discografia completa. Vou ser sincera, gosto muito de cerca de uma dúzia de músicas dela, na sua maioria singles, mas o resto não me diz muito. A minha favorita, tirando Guardian, é Hand In My Pocket - um dia falarei sobre ele e sobre outras na rubrica Músicas Ao Calhas.
 
Uma coisa em que reparei ao ouvir as músicas de Alanis é que esta parece ter uma personalidade semelhante a Bia, a minha personagem principal feminina. As músicas de Alanis dão-me a ideia de uma mulher de carácter forte, terra-a-terra embora não deixe de ter uma componente espiritual, que comete erros, possui imperfeições e não tem problemas em admiti-lo, chegando a ser, por vezes, politicamente incorreta.
 
No entanto, a semelhança com Bia é mais evidente em Guardian.
 
 
Em termos musicais não há muito a dizer. O estilo é o típico rock leve e feminino, característico de Alanis. Aquilo que mais me atraiu na música foi mesmo a letra. Alanis escreveu-a pensando no filho que teve há pouco tempo, embora admita que ela mesma é bastante altruísta e protetora relativamente aos demais. A música fala, precisamente, sobre amor, dedicação, lealdade, instintos protetores.

Na verdade, Guardian acaba por ter mais a ver, não com Bia, mas com a personagem que lhe deu origem, a personagem principal da história que serviu de principal base a "Planetas Homólogos". A função dessa personagem no mundo onde a história decorre é, precisamente, a de Guardiã. Foi uma coincidência incrível que, mais de seis depois de ter criado a Guardiã, mais de dois anos depois de a ter adaptado para aquele que foi o primeiro livro que publiquei, tenha saído uma música com o mesmo nome e descrevendo perfeitamente a personalidade da minha protagonista.

 
 
Bia é uma jovem que passou por muito na vida tendo conseguido dar a volta a tais situações da melhor maneira. Só por isso serve de exemplo, de inspiração, àqueles que a rodeiam, quando eles mesmos passam por dificuldades. Ela própria é também muito altruísta, capaz de fazer tudo por aqueles que ama. Em particular por Alex, a minha personagem principal masculina.

Começo a entrar um pouco no campo dos spoilers, mas enfim... Em "O Sobrevivente", Bia torna-se a principal protetora, a principal mentora de Alex e da sua irmã no mundo em que entram. O mais engraçado é que a própria letra de Guardian acaba por remeter para Alex: "You who has pushed beyond what's humaine", "they were distracted and shut down". Outra coisa em Guardian que me recorda as minhas personagens é o facto de o protegido já possuir uma certa força por si só, já ser um ser extraordinário à sua maneira, não apenas uma criatura indefesa e insignificante.


Uma outra música que acaba por ter um espírito semelhante a Guardian é Angel With a Shotgun, dos The Cab. A letra fala igualmente em instinto protetor, algo feroz até, embora com um carácter mais romântico e ficcionado. Lembra igualmente Bia, capaz de tudo como ela é para proteger aqueles que ama, que ainda por cima anda sempre munida de uma arma. A soniridade remete igualmente para a ficção, com um rock algo sinfónico, que lhe confere um carácter épico.

O único "defeito" desta música é mesmo não ter voz feminina. Se tivesse, Bia poderia assinar por baixo. Sei que existe uma versão feminina, por Nightcore, mas nota-se que é uma manipulação informática da música orignal. Se surgir algum cover feminino genuíno de Angel With A Shotgun, avisem!

 
Fica aqui a receita: se algum artista que me quiser conquistar, tem de criar música que se ligue, de uma forma ou de outra, às minhas histórias. Se a música for capaz disso, rapidamente tornar-se-à imortal para mim. Falo aqui meio a brincar meio a sério pois, desde que comecei a considerar-me uma escritora buscando inspiração em diversas fontes, sinto cada vez menos paciência para música superficial e anseio por música com algum conteúdo. Foi por isso que não gostei tanto quanto esperava da recém-lançada trilogia de álbuns dos Green Day.

É claro que existem algumas exceções, em particular uma certa exceção e mesmo nesses casos, é raro tais músicas serem as minhas preferidas. Mas isso fica para outras escritas, se se justificar.

Esta foi apenas a primeira entrada sobre Música de 2012. Planeio publicar mais uma. Mantenham-se ligados!

E, já agora, Feliz Natal!

Pesquisar

 

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Comentários recentes

  • Sofia

    Tudo indica que não, infelizmente.

  • O ultimo fecha a porta

    Vai haver alguma artista/banda portuguesa a atuar ...

  • Chic'Ana

    Uau!! Obrigada por estas partilhas..Eu adorava Avr...

  • Sofia

    é verdade, infelizmente. eles vêm ao NOS Alive no ...

  • Chic'Ana

    Não sabia que os Sum41 iriam dissolver a banda.. F...

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D

Segue-me no Twitter

Revista de blogues

Conversion

Em destaque no SAPO Blogs
pub