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Álbum de Testamentos

"Como é possível alguém ter tanta palavra?" – Ivo dos Hybrid Theory PT

Músicas Ao Calhas - 21 Guns & Sound the Bugle

Quando, há uns meses, estava a trabalhar numa parte do meu livro rica em ação, escrevi uma série de entradas de Músicas Ao Calhas sobre temas que definiam, um pouco, o espírito desses capítulos. Hoje, estou numa transição entre livros, a acabar o terceiro e a pensar no início do quarto. Quero, portanto, falar sobre duas músicas que representarão o estado de espírito de uma das personagens principais no início do livro. Tenho esperanças de que esta entrada me ajude a compreender melhor esse espírito e, assim, facilite a escrita dos primeiros capítulos.
 
As músicas em questão são 21 Guns, dos Green Day, e Sound the Bugle, da banda sonora do filme de animação Spirit, interpretada por Bryan Adams.

 

"Does the pain weight out the pride?"

21 Guns foi o segundo single do álbum 21st Century Breakdown, de 2009. Este foi um álbum que repetiu as fórmulas do extremamente bem sucedido American Idiot mas de que eu gostei muito na altura, por vários motivos. Um dos quais foi o facto de ter servido de pretexto para a banda atuar em Portugal, a 28 de setembro de 2009. Como já devem ter calculado, eu estive lá e diverti-me imenso. O Billie Joe Armstrong sabe bem como envolver a audiência. Isso e/ou o público português é um público que aproveita ao mácimo tais espetáculos, que se deixa envolver facilmente. O álbum acabou por ter alguma influência na génese de "O Sobrevivente", tendo mesmo inspirado a personagem Glória.

Não gostei muito da triologia ¡Uno!, ¡Dos!, ¡Tré!, apesar de ter ficado entusiasmada aquando do anúncio do seu lançamento, bem como com Oh Love. Tirando uma mão-cheia de faixas, a larga maioria das músicas não me diz nada, chegando a tornar-se cansativas e repetitivas - o que, tendo em conta que, da discografia dos Green Day, apenas conheço bem American Idiot, 21st Century Breakdown e meia dúzia de singles, diz bastante...

 

   

 

Mas regressemos a 21 Guns. Aquando do lançamento de 21st Century Breakdown, o meu irmão disse que o segundo single era uma das melhores músicas dos Green Day. Não acho que, pelo menos no que diz respeito às baladas, seja melhor que Wake Me Up When September Ends ou Good Riddance (Time Of Your Life) mas não andará muito longe. É uma balada rock, guiada pela guitarra acústica, a que se juntam guitarras elétricas e bateria. Na versão que apresentam ao vivo, também incluem notas de piano a seguir ao solo de guitarra.
 
É uma canção muito derrotista, cuja letra lamenta a perda de um motivo por que lutar, sequelas dolorosas de lutas anteriores, acabando por se optar pela rendição, pela desistência.
 
Desde o momento em que me familiarizei com a música, associei-a quase de imediato com Sound the Bugle, da banda sonora do filme Spirit. Tal como já tinha afirmado nesta entrada, a banda sonora resultante do trabalho de Bryan Adams e Hans Zimmer tem o ponto forte de não ser demasiado específica, permitindo a qualquer pessoa identificar-se com as músicas. Sound the Bugle é um bom exemplo disso.

 

"Then from on high, somewhere in the distance...
There's a voice that calls: «Remember who you are»" 

A música possui duas partes distintas. A primeira adota a linha abordada em 21 Guns, trnasmitindo os sentimentos do cavalo Spirit, que se sente abatido pela perda de Rain, a sua amada, e por ter sido de novo capturado pelos colonizadores americanos, que se dá como derrotado. O que acaba por surpreender pois, desde o início do filme, Spirit destaca-se pelo seu espírito indomável, inderrotável. Confesso que, quando vi o filme pela primeira vez, quase chorei nesta parte e a banda sonora muito contribuiu para esse efeito.

No entanto, a certa altura, dá-se uma viragem. Algo recorda o sujeito narrativo de quem ele é, dos motivos que tem para lutar, e isso dá-lhe o alento necessário para regressar ao campo de batalha. No caso de Spirit, tais motivos são a vontade de ver os entes amados de novo, regressar à sua terra natal, o que requer que ele se liberte de novo. Que é o que acaba por fazer.

 

Um momento semelhante, um momento que também podia ser ilustrado por estas duas canções, ocorre n'As Brumas de Avalon, no quarto livro, O Prisioneiro da Árvore. Vou tentar evitar os spoilers. Resumidamente, Morgaine, a personagem principal, atravessa um momento de depressão semelhante aos descritos acima e acaba por desistir da vida. Não se suicida mas fica à espera de morrer. Estabelece-se, aliás, uma certa analogia morte/vida neste tipo de situações provando, de certa forma, que difícil não é morrer, difícil é viver, suportando todas as dificuldades inerentes. "Não podia regressar de novo à vida, não podia voltar a lutar e a sofrer e a conviver com o ódio daqueles que um dia me tinham amado (...) Não. Estava ali em silêncio e em paz e, dentro em pouco, sabia-o então, entraria ainda mais para dentro dessa paz. (...) Não procures levar-me para a vida quando eu já me resignei a ficar aqui, na morte. Aqui, nestas terras imortais, tudo está em sossego, sem dor nem luta; aqui posso esquecer tanto o amor como a dor."

Aqui, são as recordações das coisas boas da vida que fazem Morgaine sair daquele limbo, em que não estava viva nem morta. "Eram as vozes dos mortos e dos vivos que me gritavam: «Volta de novo, volta, a própria vida está a chamar-te, com todo o seu prazer e toda a sua dor». Mais do que um regresso à luta, aqui trata-se mais de um regresso à vida. É, sem dúvida, um dos momentos mais belos de toda a saga.

A bondade do acto de fazê-la regressar é discutível pois Morgaine regressa apenas para assistir à perda dos entes queridos que lhe restam e à ruína daquilo que resta de tudo por que lutou toda a vida. Talvez tivesse sido menos cruel deixá-la onde estava. No entanto, no fim de tudo, ela descobre que não falhou completamente. E penso que a possibilidade de morrer com esse pequeno consolo valeu o regresso à vida.

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A minha intenção é incluir uma viragem de maré semelhante no meu quarto livro. Não necessariamente tão rápida, tão imediata, nem mesmo tão fácil. Em linha com o que disse há pouco, às vezes pode ser menos doloroso permanecer no buraco onde se caiu. Nada pode garantir que, ao sair dele, não se volte a cair de novo e que, desta vez, doa ainda mais. O que planeio é, precisamente, que não seja fácil, que ocorram retrocessos, que a personagem em questão se interrogue, várias vezes, se está a seguir o caminho correto. Mas tentarei fazer com que, no fim, tenha valido a pena.

Nestes caos, pessoalmente, julgo que vale a pena levantar-se de novo, regressar à luta e/ou à vida, ou pelo menos tentar. Seja por respeito a entes queridos, seja por orgulho, por não se querer uma rendição sem primeiro dar luta, por não se querer ser cobarde, seja para não passar o resto da vida interrogando-se sobre o que teria acontecido se se tivesse tentado sair do buraco, seja porque a vida é demasiado curta para ser desperdiçada desta forma. É sobre isto que falam músicas como Sound the Bugle, Alice, de Avril Lavigne, Alive, de Leona Lewis, Last Hope, dos Paramore. Mesmo que tenhamos de dar um passo de cada vez, mesmo que o nosso objetivo seja apenas sobreviver até ao fim do dia, mais cedo ou mais tarde, valerá a pena.

É nisso que acredito, pelo menos.

Top 10 filmes de animação #2

Eis o pódio dos filmes de animação. Estes três filmes são muito especiais para mim, ainda que por motivos diferentes, uns motivos mais racionais do que outros. Sem mais delongas...
 
3º) Spirit: Stallion of the Cimarron
 

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Se me recordo bem, de acordo com o verso da caixa do VHS do filme Spirit, este foi considerado o melhor filme de animação desde O Rei Leão. Não digo que o seja mas anda lá perto, no mínimo. Pelo menos tem algo que O Rei Leão também tem: uma boa história e uma banda sonora marcante.
 
Spirit conta a história de um cavalo mustangue selvagem, de personalidade fortíssima, que é capturado pelos colonizadores americanos. Spirit resiste às tentativas de ser domado e montado e faz tudo para regressar à sua terra natal. No processo alia-se a um índio da tribo Lakota e apaixona-se por Rain, a sua égua. 
 
Tanto quanto sei, este é o único caso em desenhos animados em que os animais não falam mas, em tudo o resto, são semelhantes aos humanos - o que é refrescante. Os seus pensamentos e emoções são exprimidos pelas expressões dos animais e, no caso de Spirit, pela ocasional narração de Matt Damon e pela música.
 
 
 
Este filme tornou-se especial para mim precisamente por causa da banda sonora - composta e interpretada por Bryan Adams. "Ah!", pensam vocês, "está tudo explicado". É verdade. Foi este filme que me apresentou o cantautor canadiano, a banda sonora foi o primeiro CD "dele" que comprei. O tema principal do filme, Here I Am, a primeira que conheci de Bryan Adams, é a minha preferida de toda a sua obra musical e mesmo hoje, passados mais de dez anos, continua a fascinar-me. Toda a banda sonora tem, de resto, imensas músicas marcantes. Há que também dar mérito ao compositor Hans Zimmer, responsável por imensas bandas sonoras memoráveis, sendo a de Spirit apenas um exemplo entre muitos. 
 
Um dos grandes pontos fortes da banda sonora deste filme é o facto de, ao contrário da maioria dos filmes da Disney, as músicas estarem, tal como já afirmei acima, integradas na narração em vez de serem interpretadas pelas personagens, estilo musical - não sou grande fã de musicais. As faixas em si, do mesmo modo, não são narrativas, não são estilo ópera de rock, o que lhes confere poder por si mesmas, independentes do filme, permitindo-nos identificarmo-nos com elas, usá-las noutros contextos - algo que desenvolverei mais quando falar sobre algumas delas nas Músicas Ao Calhas.
 
No entanto, não deixam de fazer um ótimo trabalho como banda sonora de Spirit, ilustrando bem as diferentes emoções experimentadas pelo mustangue ao longo da sua odisseia. Deste modo, fica aqui a minha recomendação, tanto ao filme como à sua banda sonora.
 
2º) Pokémon: The Power Of One / O Poder Único
 
 
O Pokémon, que marcou a parte final da minha infância e grande parte da minha adolescência, que era praticamente a minha religião quando tinha onze anos, não podia, de maneira nenhuma, ficar de fora desta lista. Não é apenas uma série de desenhos animados, não é apenas um conjunto de videojogos, é... um mundo. Durante vários anos, segui a série de animação - que me rendeu, a mim e aos meus irmãos, muitas manhãs de sábado e domingo felizes - enquanto era transmitida na televisão portuguesa. Em particular nos primeiros tempos, divertia-me, entusiasmava-me, ria e chorava com as aventuras de Ash e companhia ilimitada.
 
Claro que, a partir de certa altura, comecei a cansar-me do esquema repetido até à exaustão dos episódios, dos clichés (aqueles três estarolas do Team Rocket perderam a piada ao fim de duas ou três temporadas no máximo. Embora o mais irritante não seja isso, seja a forma como Ash e os amigos caem sempre nos esquemas deles, que nem sequer diferem muito entre si) e mesmo do tom infantil.
 
Nesse aspeto, os filmes são melhores: mais sérios - ainda que em graus diferentes - mais tensos, mais interessantes. Durante muito tempo só conheci os dois primeiros, vi alguns dos outros através da Internet ao longo do último ano, ano e meio. Alguns deles são bem interessantes, outros são pouco mais do que episódios prolongados, mas cada um tem os seus momentos e, de qualquer forma, têm uma emoção diferente da série animada.
 
 
 
O primeiro filme, Mewtwo Strikes Back / Mewtwo Contra-Ataca, foi o que vi mais vezes. A história é interessante e o vilão, Mewtwo, é um vilão entre aspas pois uma pessoa é capaz de compreender, em certo grau, algumas atitudes dele. No entanto, apesar de, no fim, passar uma boa mensagem para o público infantil - semelhante à do Harry Potter: o que conta não é a forma como nascemos mas sim aquilo em que nos tornamos - o filme torna-se demasiado pesado, demasiado sombrio para uma criança, na minha opinião, com poucos momentos divertidos para aligeirar. Por exemplo, a cena em que o Pikachu tenta reanimar Ash - não se percebe se ele estava mesmo morto, durante muito tempo assumi que ele estava apenas petrificado... adiante - só se compara à cena em que Simba tenta acordar o pai morto; só que O Rei Leão tem uma mão-cheia de momentos alegres para contrabalançar. 
 
 
Nesse aspeto, o filme em segundo lugar neste top 10, The Power Of One / O Poder Único, está mais equilibrado. Vi este filme pela primeira vez no cinema - depois dos dois primeiros, não voltaram a passar mais nenhuma película do Pokémon no cinema, o que é compreensível, visto que se dirigem apenas àqueles que acompanham a série animada - devia ter uns dez ou onze anos. Lembro-me que, com o bilhete, recebemos a carta de Mew que aparece no filme. Mais tarde, vi o filme mais uma vez na casa de um amigo. Depois, fiquem dez anos sem tornar a vê-lo mas nunca me esqueci dele. Finalmente, no ano passado, encontrei-o na Internet. 

 

O filme tem as suas incongruências, várias delas até - os diálogos e a dobragem para português deixam imenso a desejar, por exemplo - no entanto, para mim, é o melhor do Pokémon, o expoente máximo de toda a vertente de desenho animado. Tirando um pozinho ou outro, a história é boa, com bastante misticismo à mistura - algo de que gosto muito, a coisa que mais pena tenho de não ter incluído nos meus livros - tensa, mas não ao ponto de provocar pesadelos nas crianças, com momentos suficientes de alívio cómico e que, rapidamente, ganha contornos épicos.
 
Ash surge como herói relutante em assumir o seu papel como O Eleito - também, entre seis ou sete mil milhões de pessoas, foram colocar o destino do Mundo nas mãos de uma criança - o que nos proporciona momentos divertidos e momentos mais comoventes. Como a parte em que Ash se desfaz em lágrimas antes de encontrar a força e coragem necessárias para cumprir a tarefa que o destino lhe atribuiu. Além disso, apesar toda a conversa de que só-o-Eleito-poderá-salvar-nos, a vitória final acaba por ser produto das ações de várias das personagens - embora ache que Misty e Tracey podiam ter feito mais para ajudar o amigo, há uma parte em que ficam, pura e simplesmente, a ver tudo à distância, à espera que ele traga a esfera que falta (para mais detalhes... vejam o filme!) . Por fim, ainda há tempo para Delia, a mãe de Ash - que, apesar de ela e o Professor Oak não terem tido qualquer influência no desenrolar dos acontecimentos, tiveram direito a bastante tempo de antena - dar um cheirinho das habituais contrapartidas do heroísmo para os entes queridos, em particular para uma mãe debatendo-se com a necessidade de deixar o filho partir para longe de si, ficando obrigado a enfrentar os perigos do mundo sozinho.
 

 

Outro elemento marcante no filme é a chamada canção do Lugia: uma linda peça musical, que é tocada várias vezes e sob diferentes versões ao longo do filme - gostei particularmente do solo de guitarra elétrica no genérico - culminando na interpretação que serve de remate final à vitória. Também gosto da música-tema do filme, The Power Of One, interpretada pela falecida Donna Summers. Incorporou bem o espírito do filme, apesar de recordar demasiado When You Believe, a música-tema do Príncipe do Egito.

Já disse aqui no blogue que, quando era mais nova, escrevia fanfics do Pokémon e que estas me ajudaram a evoluir (não, esta palavra não é nenhuma indireta) na escrita. Em termos de história e de tom, assemelham-se aos filmes, este último, em segundo lugar no Top 10, em particular. O que eu queria era que essas fanfics fossem convertidas a filme mas enfim... É por estas e por outras que esta posição nesta tabela e esta crítica partiram quase exclusivamente do meu lado sentimental, pelo menos muito mais do que os outros filmes mencionados nesta entrada e na entrada anterior. A verdade é que, mesmo passados estes anos todos, mesmo numa altura em que há já muito perdi o fio à meada no que toca às gerações de Pokémon que vão surgindo (só conheço razoavelmente bem as três primeiras), à série animada, em que já não tenho paciência para jogar os jogos, não consigo desligar-me completamente do Pokémon. Provavelmente nunca conseguirei. Para o bem e para o mal, todo este mundo, que é maior do que se poderia pensar, ficará para sempre no meu coração.

1º) The Lion King / O Rei Leão


Este filme tinha obrigatoriamente de constar nesta lista, nos lugares cimeiros. Um clássico absoluto dos filmes animados, o filme da minha geração. Se não me engano, foi o primeiro filme a ser dobrado para o português europeu. Para muitos da minha idade, eu incluída, foi o primeiro filme que vimos no cinema - a minha mãe diz que eu até dava pulos no assento.

Agora que sou mais velha, sobretudo depois de o filme ter sido exibido na televisão recentemente, vejo que O Rei Leão tem uma história surpreendentemente forte, adulta, cujo esqueleto mais básico já foi reutilizado em narrativas posteriores - agora que penso nisso, a história de Pokémon: O Poder Único, o conceito do herói relutante, hesitando assumir o papel que o destinho lhe reservou, obrigado a encontrar força dentro de si mesmo, não é muito diferente. As personagens, apesar de animais, são praticamente todas muito humanas, com destaque para Simba, a personagem principal. Qualquer um se pode identificar com a jornada do leãozinho: inicialmente, é uma criança alegre, curiosa, ambiciosa. No entanto, após a morte do pai, de ser convencido que a culpa é dele, de ser expulso do seu próprio reino, estimulado pelos seus novos amigos Timon e Pumbaa, adota a atitude de estou-me-nas-tintas como mecanismo de defesa. Até que Nala, Rafiki e o próprio espírito do pai morto, o obrigam a enfrentar o passado, em vez de fugir dele, a desafiar Scar e a assumir o lugar que lhe pertence. Já li que a história foi inspirada em Hamlet, de Shakespeare, mas como nunca o li...

 
 
Tal como já falei a propósito de Spirit, a banda sonora, produto do trabalho de Elton John, Tim Rice e, uma vez mais, de Hans Zimmer, reflete bem a jornada emocional por que Simba passa. As músicas, muitas delas com influências africanas, não me dizem muito atualmente mas, quando era pequena, Hakuna Matata e I Just Can't Wait to Be King/Mal Posso Esperar por Ser Rei eram autênticos hinos entre os miúdos da minha idade.
 
A sequela, O Rei Leão 2, também é um bom filme, embora já não tenha o brilho que o primeiro tem. A história é forte, à mesma, desta feita mais à Romeu e Julieta - e, agora que penso nisso, a história do meu terceiro e de parte do quarto livro tem umas quantas semelhanças... juro que não foi intencional. A banda sonora também não se compara à do primeiro, embora, ultimamente, ande viciada na versão francesa do tema de abertura:
 

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