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Álbum de Testamentos

"Como é possível alguém ter tanta palavra?" – Ivo dos Hybrid Theory PT

Top 10 videoclipes de Avril Lavigne

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Os videoclipes são uma faceta muito importante da música, sobretudo nos últimos anos, com o advento do YouTube e das redes sociais. Muitos de nós, contudo, cresceram vendo videoclipes na televisão, eu incluída. Quando era mais pequena, via-os no Top +, ao sábado à tarde. Em adolescente, descobri vários canais de música. E mesmo com a Internet e as redes sociais, ainda hoje gosto de fazer zapping pela Vh1 e os canais franceses MCM. Foi assim que conheci várias músicas que hoje oiço regularmente.

 

Como se poderá deduzir a partir do meu blogue, tenho vários artistas e bandas entre os meus preferidos. No entanto, não conheço nenhum dos videoclipes da maneira que conheço os de Avril Lavigne. Por vários motivos, um dos quais por, durante alguns anos, ter ganho o hábito de fazer montagens com esses vídeos. Váriias delas já apresentei aqui no blogue. Assim, na eminência de um novo vídeo e com a proximidade do fim de mais um ciclo de álbum, quis apresentar uma lista com os meus dez videoclipes preferidos da cantautora canadiana.

 

Antes de apresentar essa lista, quero fazer algumas menções honrosas, vídeos que não entraram no top 10, mas que estão num patamar acima dos outros: o vídeo para Goodbye e o de Mobile, de que já falei anteriormente; o vídeo para What the Hell, que vale pela comédia. Existe um, contudo, de que queria falar com mais detalhe.

 

Menção Honrosa: Girlfriend Remix

 

 

Não sou grande fã do remix de Girlfriend com a participação de Lil' Mama (na altura em que este foi lançado, as palavras Avril e remix não pareciam compatíveis) mas - isto pode ser surpreendente - gosto muito deste videoclipe. O conceito é simples: o vídeo combina cenários hip-hop com cenários mais pop rock, refletindo bem o carácter híbrido do remix. Acaba por ser uma espécie de Sk8er Boi quase só com meninas. Girlfriend Remix acerta onde Hello Kitty falha, pois as dançarinas não são um conjunto de mulheres iguais, sem expressão, e sim um grupo de amigas divertindo-se - mesmo que Avril e Lil' Mama se destaquem claramente. E isto chega para criar um vídeo que, sem ser nada de extraordinário, é engraçado.

 

Passemos à lista propriamente dita. Já falei de alguns dos vídeos em entradas anteriores. Nesses casos, deixo o link para o respetivo texto.

 

10º) Let Me Go

 

 

AQUI

 

9º) When You're Gone

 

 

 

When You're Gone foi a primeira canção de amor propriamente dita (a menos que consideremos I'm With You uma canção de amor) a ser lançada como single. Este vídeo surpreendeu na altura em qua foi lançado, sobretudo pelo contraste gritante com o vídeo de Girlfriend. Falando a canção de saudade, o vídeo conta três histórias diferentes de casais separados contra vontade. Eu chorei que nem uma Madalena quando o vi pela primeira vez, sobretudo com a história do velhote viúvo.

 

De uma maneira geral, a Avril acerta sempre que faz vídeos para baladas. O próximo vídeo na lista é outro bom exemplo...

 

8º) Nobody's Home

 

 

 

AQUI

 

 

7º) Smile

 

 

 

Conforme já tinha explicado anteriormente, Smile é uma das minhas músicas preferidas de Goodbye Lullaby. Um dos motivos é por Smile combinar uma sonoridade alegre e contagiante com letra que, não sendo particularmente profunda, é indentificável - algo que não acontece em muitos dos temas mais pop de Avril.

 

O videoclipe para este single joga bem com essa dualidade. De um lado, temos cenas mais roqueiras, num estúdio decorado pela própria Avril, com o verde-lima como cor dominante. De outro lado, temos cenas mais sentimentais, a preto e branco.

 

Um dos pontos fortes deste vídeo é a sua edição. Smile tem batida e acordes muito fortes e as cenas "roqueiras" exploram-nos bem. O mérito pertence ao realizador Shane Drake, que tornaria a fazer um bom trabalho mais tarde, com Monster dos Paramore (outro que se entre os meus favoritos). 

 

Nas cenas a preto e branco, Avril representa uma espécie de anjo invisível, que elimina as fontes de sofrimento, simbolizadas por cacos de vidro colorido, que formam um coração. Este conceito pode parecer algo simplista, mesmo infantil. No entanto, visto que, ao longo dos anos, a música da Avril tem-me servido de antidepressivo (à semelhança do que acontece com muitos fãs), gosto do simbolismo destas cenas.

 

Em suma, Smile é um vídeo perfeito para a música que divulga. Ou seja, cumpre o seu papel. Não se pode exigir mais do que isso.

 

 

6º) Rock N Roll

 

 

 

AQUI

 

 

5º) Sk8er Boi

 

 

 

Este vídeo é outro grande clássico da carreira de Avril Lavigne, mostrando a Avril de Let Go por quem tantos se apaixonaram. Realizado por Francis Lawrence - que dez anos mais tarde seria realizador de Catching Fire e Mockinjay - mostra Avril e a banda literalmente parando o trânsito com uma atuação no tejadilho de um carro. Gosto dos tons azul-esverdeados das imagens e da forma como as várias personagens do vídeo vão espalhando o logótipo de Let Go por todo o lado, em jeito de passa-a-palavra. 

 

 

4º) Don't Tell Me

 

 

 

Don't Tell Me foi o primeiro single de Under My Skin. É um hino de poder feminino, ensinando às jovens fãs a terem respeito por si mesmas e a não se rebaixarem perante os companheiros. O vídeo adequa-se, ao mostrar o suposto namorado de Avril deixando-a, mas continuando a ser assombrado por ela.

 

Este vídeo encontra-se nesta posição sobretudo por fatores nostálgicos. Foi um dos primeiros videoclipes que conheci da Avril, em 2004. Lembro-me de vê-lo várias vezes na MTV, em casa da minha avó (que morreu na semana passada), na altura em que saiu Under My Skin e eu ainda não tinha TV Cabo. Esta foi a "primeira" Avril que conheci: maria-rapaz, armando-se em rebelde, durona. O tipo de pessoa que eu queria ser quando tinha catorze, quinze anos. Ainda hoje a invejo - tenho ocasiões em que me dava jeito um quarto para destruir... sem que eu tivesse de arrumar.

 

 

3º) Alice

 

 

 

Quando começaram a trabalhar no videoclipe para Alice, tema principal da banda sonora da versão de Tim Burton de Alice no País das Maravilhas, nem Avril nem o realizador, Dave Meyers, quiseram enveredar pelo típico vídeo das bandas sonoras, com os artistas apenas cantando o tema em questão, intercalados com imagens das respetivas películas (como acontecerá com Give You What You Like. Mas sobre isso no fim). Ambos quiseram fazer a sua própria versão de Alice no País das Maravilhas. Avril desenhou o vestido e teve a ideia de aparecer tocando piano e correndo pela floresta. Meyers teve a ideia de filmá-la na toca do coelho. O vídeo também inclui o lanche com o Chapeleiro Louco. 

 

O resultado final ficou bem conseguido, na minha opinião. O vídeo reflete bem o carácter simultaneamente épico e gótico da música e está muito bem editado. As cenas de corrida são um bocadinho cliché nos vídeos da Avril, mas eu gosto, são emotivas, resultam sempre. O próprio tema florestal serviu de indício para o tema da capa e fotografias promocionais de Goodbye Lullaby, que seria editado cerca de um ano mais tarde.

 

 

2º) My Happy Ending

 

 

 

O videoclipe de My Happy Ending, o segundo single de Under My Skin, foi outro dos primeiros que conheci. Está muito bem feito. Temos as cenas na sala de cinema, ou teatro, com o tom avermelhado e o visual da Avril, com a sala de tutu - faz recordar a capa e o estilo do segundo álbum. Mais uma vez, as cenas de corrida são as minhas preferidas. A história do romance que acaba mal é representada de uma maneira simples, mas eficaz. De uma maneira geral, acertaram na edição, na transição de uma cena para a outra. É o videoclipe que mais tenho usado em montagens de vídeos, por ter cenas que se adequam a baladas, quer de amor quer de separação, e cenas mais roqueiras - com destaque para a atuação nos últimos refrões. 

 

 

1º) Complicated

 

 

 

Complicated foi o primeiro videoclipe de sempre da Avril e é o primeiro no meu Top 10. De caras. Foi com este videoclipe que muitos se apaixonaram pela cantautora. Avril aparece, neste vídeo, criando confusão num centro comercial, juntamente com os rapazes da sua banda, e tocando num parque de skate. Quando somos novos, admiramos e invejamos a lata dela. Quando somos mais velhos, achamo-la adorável e reparamos que ela andava claramente a divertir-se à grande filmando este vídeo. Ainda hoje me rio quando ela assunta a senhora no pronto-a-vestir. Na altura, a editora investiu um milhão de dólares neste vídeo - Complicated vale cada cêntimo.

 

 

 

 

Neste momento, nós, os fãs da Avril, estamos à espera do videoclipe para Give You What You Like. A faixa fará parte da banda sonora de Baby Sitters Little Black Book, um filme televisivo, com estreia marcada para dia 21 deste mês. Baseado em acontecimentos reais, conta a história de um grupo de adolescentes que, perante os problemas financeiros dos pais, criam um serviço de amas/explicadoras para crianças. No entanto, por muito boas que fossem as suas intenções iniciais, o serviço de amas acaba por se transformar num serviço de acompanhantes para os pais das crianças. O trailer para o videoclipe saiu durante a última madrugada e, como se pode deduzir, alternará cenas do filme com imagens da Avril cantando a música, acompanhada na guitarra pelo marido, Chad Kroeger. 

 

Eu não estava à espera disto. Quando se falava de um vídeo para GYWYL, eu esperava algo nos moldes de Goodbye: um trabalho só para fãs, sem particular intenção promocional, mesmo uma sequela ao vídeo que encerrou o ciclo de Goodbye Lullaby. Ao que parece, Give You What You Like será mesmo lançado como single, numa altura em que eu havia assumido que os trabalhos relacionados com o quinto álbum haviam terminado há muito.

 

Mas não me queixo, bem pelo contrário. Ao longo das últimas semanas, alguns fãs têm andado a espalhar a ideia falsa de que GYWYL faria parte da banda sonora do filme As 50 Sombras de Grey. Eu até comentara no Twitter que, de uma maneira muito típica, a comunidade de fãs fazia mais pela divulgação de Give You What You Like que a editora discográfica e a própria Avril. Agora, no entanto, não posso censurá-los. Um telefilme num canal pago americano não se compara a um blockbuster como As 50 Sombras de Grey, mas já é qualquer coisa, mais do que aquilo com que contava. A letra de GYWYL parece, até, mais compatível com este telefilme do que com a película baseada na obra de E. L. James - embora se possa discordar. 

 

Não sei se o vídeo alterará este Top 10, mas tenho as minhas dúvidas. Mais porque, ao intercalar com cenas do filme, teremos menos Avril que noutros vídeos. Conforme disse acima, isso não aconteceu com Alice - no entanto, também compreendo que o filme de Tim Burton tinha um universo bem mais rico para criar videoclipes do que um mero telefilme baseado em acontecimentos reais. De qualquer forma, espero que o vídeo passe nos canais de música e que a canção passe na rádio - incluindo a porrtuguesa, por favor!

 

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2015 ainda agora começou e já arrumou a um canto o fraco 2014 para os fãs de Avril Lavigne. Com Give You What You Like e Fly, os próximos tempos serão deveras excitantes - como fã da cantautora canadiana, já tinha saudades de me sentir assim. Já sabem, assim que Fly sair (ainda deverá demorar uns meses) falarei dela aqui no blogue. Continuem desse lado.

Músicas Ao Calhas - Nobody's Home e similares

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Quero introduzir aqui uma pequena variante dentro da rubrica Música Ao Calhas. Conforme já afirmei nesta entrada, a cantautora Avril Lavigne e respetiva discografia são o termo de comparação com que analiso praticamente todos os artistas e respetivos trabalhos musicais. De tal forma que acabo por rotular certas músicas de acordo com o tema de Avril Lavigne que me recordam: Nobody's Fool, Naked, Innocence, When You're Gone, Goodbye, I Will Be, etc. Tenciono, então, escrever algumas entradas de Músicas Ao Calhas sobre algumas dessas faixas-rótulo, bem como sobre músicas que a elas se assemelham. Começo hoje por Nobody's Home.



"She's fallen from grace
She's all over the place"

Nobody's Home foi o terceiro single e Under My Skin, o segundo álbum de estúdio de Avril Lavigne, Este é o álbum mais pesado da cantora, tanto em termos de sonoridade - dos quatro, é o disco mais rock, chega a ter influências góticas - como em termos de letras, por vezes exagerando no dramatismo.

Nobody's Home é razoavelmente representativa do espírito de Under My Skin. Resultou de uma colaboração entre Avril e Ben Moody, ex-Evanescence. A cantora escreveu a letra pensando numa antiga colega de escola que optou por maus caminhos. A letra - tanto desta faixa como das outras faixas de que falarei nesta entrada - fala de uma personagem feminina maltratada pela vida, marginalizada, perdida em vários aspetos. Na minha mente, assume a forma de uma sem-abrigo toxicodependente, que se prostitui para sobreviver e arranjar dinheiro para a droga. Mas também podia ser uma adolescente grávida, repudiada pela família. Nestas coisas, apenas somos limitados pela nossa imaginação.

Na verdade, Nobody's Home recorda-me o livro A Lua de Joana, de Maria Teresa Maia Gonzalez. Para aqueles que não o leram, é constituído por cartas de Joana, a personagem principal, destinadas a Marta, a melhor amiga que morreu devido à droga. A própria Joana acaba por se tornar também toxicodependente e, no fim, morre da mesma forma. Não se pode dizer que Joana tenha sido marginalizada, mas esta sente-se sozinha, ignorada pela família, em particular após a morte da avó. Na última carta do livro, antes de morrer, chega, curiosamente, a usar a expressão "Não está ninguém em casa". Devem, de resto, existir imensos casos semelhantes aos descritos, tanto no livro como na música - deve ser daí que vem o verso "She's all over the place"



No entanto, apesar de este conceito ser interessante, foi, na minha opinião, mal aproveitado, pelo menos no que toca à letra. demasiado simplista, fraca, sobretudo se compararmos com Everything Burns e Stand in the Rain - de que falarei mais à frente. Infelizmente, existem demasiados exemplos de letras fracas no trabalho musical da Avril - se em Sk8er Boi isso faz parte da graça da música, a maior parte dos temas saem enfraquecidos pela letra, em diferentes graus. Nobody's Home é um bom exemplo disso. Pelo menos nesse aspeto, acho que se desperdiçou uma oportunidade.

A força de Avril reside, de resto, nas melodias, na interpretação vocal, no tratamento dos instrumentos. Toda essa parte musical está bem construída em Nobody's Home: temos uma balada rock, dramática, algo gótica, conduzida pela guitarra acústica, sendo acompanhada por guitarras elétricas e violinos, estes últimos mais evidentes na parte final da faixa.

Em algumas apresentações ao vivo - como a mostrada acima - a música aparece com um arranjo diferente mas que funciona. Começa apenas com guitarra acústica e voz até ao fim do terceiro verso - o momento do cúmulo dramático - altura em que "explodem" as guitarras elétricas e a bateria.


O videoclipe de Nobody's Home é um dos mais interessantes da carreira de Avril. Aqui, a cantora desempenha o papel da personagem que descreve na música: uma jovem sem-abrigo que vive nas ruas, à margem da sociedade, desprezada por todos. As cenas da vida da jovem - dormindo no chão, tocando guitarra na rua, tentando lavar-se numa casa de banho pública, procurando abrigo da chuva em carros estacionados - alternam com cenas de Avril cantando acompanhada por uma orquestra, tratadas de modo a  assemelharem-se a um filme antigo. Existe uma versão alternativa desse videoclipe, em que estas cenas surgem a cores e em que, em adição às cenas listadas em cima, Avril aparece vageando num supermercado, sorrindo a uma criança no colo de uma senhora que, ao reparar na atenção da jovem, afasta-se olhando-a de lado - uma cena que, no meu ponto de vista, reforça a ideia de marginalização.


"Burn it all down 'cause my anger raise 'till everything burns!
Watching it all fade away..."

Ben Moody trabalhou noutra música muito parecida com Nobody's Home. Trata-se de Everything Burns, que integra a banda sonora do filme Quarteto Fantástico. Curiosamente, o plano inicial era Avril cantá-la, juntamente com Ben, algo que não chegou a acontecer - e que não lamento pois, provavelmente, traria demasiados ecos de Nobody's Home. Estou até convencida que uma das músicas inspirou a outra - as semelhanças entre ambas as faixas são demasiadas para ser coincidência. Em todo o caso, Anastacia foi bem escolhida e, com a sua voz poderosa, pôde espelhar a sua personalidade na canção, dando um verdadeiro espetáculo.
 
Conforme afirmei antes, Everything Burns tem várias semelhanças com Nobody's Home. Começando pela temática, que é essencialmente a mesma - a letra está um pouco melhor mas não muito - acrescentando referências a dor recalcada, reprimida, que se vai acumulando até transbordar, até "explodir". Em termos de tratamento musical, também não difere muito de Nobody's Home: também é guiada pela guitarra elétrica de Ben Moody, sendo acompanhada por violinos e algumas notas de piano. Destaque para o fim do segundo refrão, em que a música "explode" - como na versão ao vivo de Nobody's Home - refletindo bem o conflito descrito pela música. 

Destas três músicas, a minha favorita é Stand in the Rain, por Superchick, uma banda do chamado christian rock, de que sei muito pouco. Descobri-a em montagens de vídeos da Avril Lavigne - e, como podem ver, eu mesma montei um vídeo da música - em 2009. Foi depois de a ouvir que me apercebi das fraquezas de Nobody's Home, em particular em termos de letra. A de Stand in the Rain descreve uma situação semelhante às descritas em Nobody's Home e Everything Burns mas fá-lo de uma forma bem melhor, acrescentando uma mensagem de força e coragem, como forma de não se deixar afogar pela dor.

Stand in the Rain também se destaca das outras pela parte musical: conduzida por arpejos de guitarra, a que se juntam guitarras elétricas distorcidas e pesadas, notas de piano suaves e violinos frenéticos, dando uma nota dramática à faixa. Destaque para os solos após o segundo e o terceiro refrões, bem como para a sequência de piano no desfecho da música.


Há pouco mais de uma semana, Avril anunciou no Twitter o nome do primeiro single do seu próximo álbum. Nós, os fãs, assumimos que isso significa que o disco está, finalmente, pronto a ser editado. Aposto em maio ou junho para o lançamento. Quanto ao primeiro single, Here's to Never Growing Up, devemos ouvi-lo pela primeira vez algures nas próximas semanas - e mesmo só com o nome tenho já vários tópicos que planeio abordar quando escrever sobre a música. As próximas semanas, em particular após o lançamento de Here's to Never Growing, serão muito entusiasmantes, à medida que as informações sobre o álbum forem sendo reveladas. Já está a ser divertido acompanhar esse processo em relação ao álbum dos Paramore, quando for o álbum da Avril sê-lo-á ainda melhor. Nessa altura, talvez publique algumas entradas de antecipação ao álbum.

Uma vez que a médio prazo teremos bastante Avril aqui no blogue, nos próximos tempos vou evitar publicar sobre o tema - a menos que Here's to Never Growing Up seja lançada nos próximos dias. Tenho até várias entradas planeadas sobre outros cantores e músicas e tenciono tê-las publicadas em breve. Mantenham-se ligados. 

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